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Secretário de Saúde garante que leitos de UTI não serão desativados

Número de leitos de UTI aumentou de 130 para 426 desde outubro do ano passado na rede de Saúde

 

O secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, assegurou a manutenção dos leitos de UTI para Covid-19, criados pelo Governo do Estado no enfrentamento à pandemia. Desde outubro de 2020 até março deste ano, houve uma expansão de leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), exclusivos para a doença, superior a 200% na rede de saúde.

 

Conforme dados apresentados pelo secretário Marcellus Campêlo, a quantidade de leitos clínicos para Covid-19 saiu de 312 para 1.039, desde outubro do ano passado, representando um crescimento de 233,01%. Paralelo a isso, a criação de UTIs, no mesmo período, subiu de 130 leitos para 426, um aumento de 227,69%.

 

De acordo com o secretário, a rede de assistência montada para o enfrentamento da Covid-19 no Amazonas permanecerá montada, podendo ser adequada, em algum momento, para o tratamento de outras doenças, a exemplo do que vem acontecendo nos prontos-socorros, onde leitos estão sendo convertidos.

 

“Temos muitos leitos novos que foram criados, inclusive um hospital de campanha na Nilton Lins, que permanece montado. Nenhum leito será desativado. O mesmo pode em algum momento ser convertido para atendimento de outras patologias, mas a quantidade de leitos permanece tanto nas maternidades, na Fundação de Medicina Tropical e outras unidades nas quais nós criamos novos leitos”, enfatizou.

 

Ainda segundo Marcellus, as equipes de profissionais de saúde também vão ser mantidas em todas as unidades. “Esses leitos permanecem, inclusive com os recursos humanos que ali estão empregados. As mudanças de recursos humanos acontecem de forma natural, seja por desistência, seja por necessidade de ajustes administrativos, mas a quantidade de recursos humanos será mantida”.

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