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FISCAIS DO IBAMA RECLAMA QUE O CORTE DE SEUS SUPERPODERES, TEM COMPROMETIDO A “OPERAÇÃO VERDE BRASIL 2”

Servidores do Ibama reclamam, no Ministério Público Federal, que desde 2019, o governo federal toma medidas para fragilizar a fiscalização ambiental.

Afirmam que, a mudança de chefias, diminuiu o número de fiscais, por reduções orçamentárias e que está inviabilizando a destruição de equipamentos dos desmatadores.

O corte dos superpoderes que os servidores do IBAMA tinham no combate a destruição das florestas, está gerando um grande conflito entres os servidores do IBAMA com os comandados do Exército que participa das operações. Os fiscais, eram amparados pela República brasileira, quando podiam determinar a queima e destruição de equipamentos apreendidos, usados ilegalmente em invasões de áreas protegidas.

Servidores do quadro fixo reclamam, serem “perseguidos”, por realizarem seu trabalho. O “trabalho” que por enquanto está proibido (ao menos até que consigam derrubar o atual governo), é aquele preceito absurdo, que lhes permitia usar uma toga fictícia de magistrados, ao decidirem destruir máquinas e equipamentos, sem qualquer contraditório, sem qualquer julgamento ou, ainda, sem que tais equipamentos pudessem, por exemplo, serem doados a municípios pobres, onde seriam de grande utilidade.

O Brasil não está conseguindo frear os crimes ambientais, e baseado nos números divulgados nos últimos dias sobre o crescimento dos desmatamentos e queimadas, colocam em cheque toda a “Operação Verde Brasil 2” que tem se tornado desastrosa e sem resultados positivos.

O bloco de países europeus que financiam toda esta estrutura disponibilizada ao combate aos crimes ambientais, ameaçam cortar a verba depositada e sinalizam a retirada de recursos internacionais caso os números continuem sendo desastrosos. Estamos de olho!

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